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Vídeo de ambulante bombando nas redes mostra ele mergulhando em "banheira" com 600 caranguejos.

Publicação feita por um vendedor da Serra, na região da Grande Vitória, já ultrapassa 3 milhões de visualizações. De acordo com especialistas, a ação não se caracteriza como maus-tratos aos animais.

Vídeo de ambulante bombando nas redes mostra ele mergulhando em "banheira" com 600 caranguejos.
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Vendedor da Serra viraliza ao se jogar em tanque com 600 caranguejos para atrair clientes


Um comerciante de caranguejos da Serra, na Grande Vitória, está fazendo sucesso nas redes sociais após publicar um vídeo em que aparece dentro de um reservatório com cerca de 600 crustáceos. O conteúdo, postado em 9 de julho, já ultrapassou 3 milhões de visualizações e soma quase 6 mil comentários.


Wanderson da Silva Carvalho, conhecido como Vandinho, atua no ramo há uma década e contou que teve a ideia como uma forma criativa de divulgar o negócio e conquistar novos compradores.

"Essa não foi a primeira vez que eu entrei em uma caixa d'água com caranguejos. A primeira vez eu fiz em 2020, durante a pandemia, porque o negócio estava difícil, e deu certo. Mas foi só com uns 360 caranguejos. Só que, dessa vez, deu mais certo ainda e foram mais caranguejos. Desde a publicação eu já estou com muitas encomendas, clientes de outros estados. o telefone não para e muita gente também liga querendo saber sobre o preparo do caranguejo. Não tô dando conta de tanta procura", comemorou o vendedor.


Alguns dos comentários arrancaram risadas do comerciante, como “Depois dessa, piscina com gelo é brincadeira de criança” e “Tá tudo armado com os caranguejos”.


Vandinho fez questão de reforçar que nenhum dos animais foi machucado durante a gravação. Segundo ele, após o vídeo, todos os caranguejos foram devidamente preparados: passaram pelo processo de pré-cozimento e foram congelados para comercialização.


Tanto o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) quanto o delegado Leandro Piquet, da Delegacia Especializada de Proteção ao Meio Ambiente (DEPMA), informaram que o caso não se enquadra como maus-tratos a animais e, portanto, não configura crime.



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